Nossas Escolhas

Somos responsáveis pelas nossas escolhas e, a partir delas nos tornamos pessoas felizes, por que decidimos o que queremos fazer e fazemos com que aconteça. Mas, temos que ter responsabilidades de arcar com as conseqüências.
Muitas vezes achamos que está tudo bem, tudo certinho e acontece algo para nos mostrar que o tempo passa e tudo muda, e, que precisamos de valores para que sejamos melhores a cada dia.
Seja HONESTO em qualquer situação.
Tente ser, o melhor ser humano que puder, coloque-se no lugar do outro com HUMILDADE.
Seja VERDADEIRO em todas as ocasiões, defenda aquilo que você acredita que é certo.
Seja positivo e aproveite a vida tendo ESPERANÇA, acredite que você é capaz de fazer tudo o que quiser e faça com que aconteça.
Surpreenda as pessoas com atos de BONDADE.
Somos capazes de construir no outro a capacidade de evoluir apenas com palavras de apoio e incentivo.
“A palavra tem poder, use a sua para construir coisas boas e trazer amigos para sua vida”.
“Tenha valores e serás amado por todos onde passar”.
Deixo aqui uma linda música para acompanhar a leitura e pedir que você reflita sobre seus valores.
Beijos Cíntia Melo.

Duas Caras

Tem pessoas que acreditam que falar da vida dos outros é normal, que aproxima pessoas e ajuda a fazer amizades! E, onde na verdade não é bem assim que as coisas funcionam. Quem acha que a fofoca não é nada de mais está enganado, pois corre o risco de ser fofoqueira também e o pior de carteirinha! E quando menos se espera, lá está a fofoqueira metida em confusão por falar de alguém.
Acredito que se a fofoqueira fala de outras pessoas para mim, com certeza falará de mim para outras pessoas.
Participei de uma capacitação de professores e lemos o texto MOTEL de Luiz Fernando Verissimo, que tem tudo a ver com esse assunto que trago aqui hoje, esses tipos de pessoas que não tem o que fazer da vida e vai procurar saber da vida alheia para depois espalhar. E também existem as que sentem inveja e acabam inventando as histórias para prejudicar a vida dos outros,  sem ao menos olhar a sua!

O MOTEL - (Luis Fernando Verissimo)

Mirtes não se agüentou e contou para a Renata:

- Viram teu marido entrando num motel.

A Renata abriu a boca e arregalou os olhos. Ficou assim, uma estátua de
espanto,durante um minuto, um minuto e meio. Depois pediu detalhes.

-Quando? Onde? Com quem?
- Ontem. No Discretíssimu's.
- Com quem? Com quem?
- Isso eu não sei.
- Mas como? Era alta? Magra? Loira? Puxava de uma perna?
- Não sei, Re.
- Carlos Alberto me paga. Ah, me paga.

Quando o Carlos Alberto chegou em casa a Renata anunciou que iria
deixá-lo e contou por quê.

- Mas que história é essa, Renata? Você sabe quem era a mulher que
estava comigo no motel. Era você!
- Pois é. Maldita hora em que eu aceitei ir.
- Discretíssimu's! Toda a cidade ficou sabendo. Ainda bem que não me
identificaram.
- Pois então?
- Pois então que eu tenho que deixar você. Não vê? É o que todas as
minhas amigas esperam que eu faça. Não sou mulher de ser enganada pelo marido e não reagir.
- Mas você não foi enganada. Quem estava comigo era você!
- Mas elas não sabem disso!
- Eu não acredito, Renata! Você vai desmanchar nosso casamento por
isso? Por uma convenção?
- Vou!

Mais tarde, quando a Renata estava saindo de casa, com as malas, o
Carlos Alberto a interceptou. Estava sombrio:

- Acabo de receber um telefonema - disse. - Era o Dico.
- O que ele queria?
- Fez mil rodeios, mas acabou me contando. Disse que, como meu amigo,
tinha que contar.
- O quê?
- Você foi vista saindo do motel Discretíssimu's ontem, com um homem.
- O homem era você!
- Eu sei, mas eu não fui identificado.
- Você não disse que era você?
- O que? Para que os meus amigos pensem que eu vou a motel com a minha própria mulher?
- E então?
- Desculpe, Renata, mas...
- O quê???
- Vou ter que te dar uma surra...

(Luiz Fernando Veríssimo)

CONCLUSÃO:

DEVEMOS CUIDAR APENAS DA NOSSA SAÚDE, POIS DA NOSSA VIDA, TODO MUNDO CUIDA.

Aí está uma realidade, que todos sabem mais da sua vida do que você mesmo!

Dia de Finados

ACENDER VELAS?

Hoje estava conversando com minha família, e chegamos à conversa de acender velas no dia de finados em casa ou cemitério.

Meu pai todos os anos vai ao cemitério visitar os túmulos dos entes queridos que já se foram, e lembro de quando criança desejava muito ir também porém, minha mãe nunca deixou,minha irmã mais velha acompanhava meu pai todos os anos e quando completei meus 17 anos comecei a acompanha-lo também. Ele nos mostrava todos os túmulos de pessoa conhecidas e acendíamos velas eu gostava muito, achava muito interessante.

Hoje não vou mais ao cemitério e ainda por cima morro de medo de acender velas em casa nem me perguntem o porquê que eu não sei, só tenho medo e pronto!

No decorrer da conversa surgiu uma pequena discordância, pois, minha irmã mais velha agora é evangélica e não acende mais velas e meu pai diz que tem que acender! A história de acender velas em finados é muito interessante e algumas pessoas acendem e não sabem o motivo, só acendem e pronto.

 De acordo com a teologa Virginia Motta, a luz é um símbolo marcante em praticamente todas as religiões e sempre foi ligada à divindade.
acender vela é uma maneira de chegar mais perto do divino. "Segundo a sagrada Escritura, antes da Criação do mundo tudo era uma grande confusão, o caos a desordem. Até que Deus mandou que se fizesse  a luz (Gn. 1,1-3).
daí em diante, passagens biblicas atestam: " O Senhor é a minha luz", ou ainda "Cristo é a luz do mundo", explica a teóloga. Vale lembrar que os primeiros cristãos chamavam o batismo de "iluminação!, por ser quando o batizando recebia a luz de Cristo. Para o cristão é preciso caminhar como o filho da luz, pois quem nasceu da luz é luz. Como os santos são pessoas que viver~~ao em plenitude esse "compromisso" acender velas para eles é uma forma do crente alcançar o caminho da luz. As velas são usadas no altar desde o seculo XI, até entaõ elas eram colocadas à frete, dos lados, ou atrás dele. Quanto aos mortos, era costume colocar uma vela benta em suas mãos.
Ela deveria  ser acesa no momento em que o sacerdote desse início ao rito de encomendação da alma, para que os novos caminhos do falecido fossemiluminados pela luz emanada por Cristo Salvador.